quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Felipe machuca o dedo, e Paulo Victor é titular para a final

Herói da classificação do Flamengo para a final da Taça Guanabara, defendendo dois pênaltis na disputa com o Botafogo, Felipe se machucou durante o treino desta quinta-feira, no Ninho do Urubu. Ele caiu de mau jeito após uma defesa e sofreu uma torção no dedo da mão esquerda. Ele deixou o clube dirigindo o carro, mas com o polegar imobilizado.


Caso Felipe não tenha condições de enfrentar o Boavista no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no Engenhão, Paulo Victor é o mais cotado para substitui-lo. O goleiro treinou no time titular nesta quinta.



No pouco tempo de treinamento aberto à imprensa, Vanderlei Luxemburgo testou três mudanças em relação ao time que passou pelo Botafogo no domingo passado. Negueba foi mais uma vez observado no ataque, na vaga de Deivid, e desta forma Ronaldinho jogou como centroavante. O argentino Bottinelli entrou no lugar de Ronaldo Angelim, com Renato passando a fazer a ala esquerda. E Maldonado, recuperado de uma torção no tornozelo, substitui Fernando. 

O time terminou o treino com: Paulo Victor; Léo Moura, Welinton, David Braz e Renato; Willians, Maldonado, Bottinelli, Negueba e Thiago Neves; Ronaldinho.

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Torcedores do Fla apresentam bandeira em homenagem a Assis

Ronaldinho tem cinco jogos pelo Flamengo e mais de uma dúzias de bandeiras com seu rosto tremulam nas arquibancadas do Engenhão. Neste domingo, na final da Taça Guanabara, contra o Boavista, ele terá um "parceiro" em uma das homenagens: o irmão Assis. O bandeirão com o rosto do ex-jogador vai estrear nesta partida e, segundo os idealizadores da ideia, foi feito porque Assis declarou que o sonhava voltar no tempo e jogar no Rubro-Negro. O desejo pode se tornar verdade em outra superfície. Em vez do gramado, ele é cotado para defender o Fla no Mundialito de Beach Soccer.

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GLOBO Quer Mata Mata novamente




A licitação da TV aberta do Campeonato Brasileiro subiu no telhado. A Globo sinalizou que não vai participar da concorrência por não concordar com o formato. Sem a emissora, a Record deverá fazer uma proposta bem mais baixa. O contrato da TV aberta é o de maior valor dos oito produtos que o C13 pretende negociar para o triênio 2012-14.

A Globo não gosta do formato de envelope fechado porque o considera uma “loteria”. Por esse método cada um faz sua proposta sem saber as dos outros. Pode tanto pagar demais pela vitória, quanto sofrer um revés por uma diferença mínima. Com leilões, o problema não existe.

Se a negociação for por fora do Clube dos 13, nem é preciso concorrência. Outro motivo de irritação da Globo é que a chegada de Ataíde Gil Guerreiro ao Clube dos 13 tirou da emissora a posição de comandante das negociações para a renovação do contrato dos direitos de TV.

Durante mais de uma década, era o diretor da Globo Esporte, Marcelo Campos Pinto, que sinalizava quanto a Globo poderia pagar. Sem concorrência, o Clube dos 13 aceitava quase sem reclamar.

Se a licitação do Clube dos 13 melar de fato e a Globo conseguir reter os direitos de TV do Brasileiro, a emissora deve recolocar na mesa sua agenda para o futebol brasileiro. Um dos pontos mais caros para a emissora é a volta do mata-mata no Brasileiro, que vigorou até 2002.

Para a emissora, o formato antigo é muito mais lucrativo. Na época do mata-mata, a emissora chegava a alcançar 40 pontos nas finais. Com os pontos corridos, a média não tem sido superior a 26 pontos.

A lógica dos pontos corridos é que os clubes se mantenham em atividade em todas as rodadas. Mas, para os interesses da Globo, é melhor um grande jogo do que dez medianos.

Com a palavra Marcelo Damato, colunista do L!

A rebelião dos clubes do Rio e do Corinthians contra o C13 tem o dedo da Rede Globo. A emissora sinalizou que daria condições vantajosas a Corinthians e Fla-mengo, para atrair para seu lado os clubes de maior torcida do Brasil.

Dessa maneira, atendeu às pretensões desses clubes de receber um tratamento diferenciado.

Não está claro se essas condições envolvem dinheiro vivo, espaço de mídia para a promoção desse clubes ou ambos.

Os clubes do Rio, para terem melhores condições de negociação, decidiram aderir logo ao movimento.

Calcularam que teriam mais a ganhar do que a perder. A decisão, anteontem na casa de Hélio Ferraz, foi tomada, nas palavras de um dirigen-te, “a toque de caixa”. O Flamengo, como de hábito no estado, foi o líder do movimento.

Com a adesão do Coritiba, do Paraná, ontem à noite, iniciouse uma nova fase do movimento, da adesão dos clubes médios e de grandes indecisos. A meta é reunir ao menos dez clubes.

O Palmeiras pode ser mais um a aderir, mas a estratégia de Arnaldo Tirone é a oposta: em vez de pensar no dinheiro que pode ganhar, ele tenta evitar desgaste político por apostar no cavalo errado.


TO COM A GLOBO E NÂO ABRO RECORD NUNCA


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Adriano volta à Itália com um objetivo fixo: Flamengo em junho


Imperador passa mais um período de ‘licença’ no Rio com direito a polêmicas e histórias confusas
A temporada europeia ferve com as oitavas de final da Liga dos Campeões e rodadas decisivas nos campeonatos nacionais. Enquanto isso, Adriano encerrou na noite de quarta-feira o segundo período de “licença” no Rio de Janeiro em menos de dois meses. Tipoia no braço, um abraço de até breve nos amigos e o embarque para Roma de cara fechada ao lado do primo Rafael foram as últimas cenas de um jogador que está estafado da Europa e não vê a hora de retornar ao Flamengo. Na despedida, ele levantou a voz para dizer que não daria entrevista porque inventavam muitas coisas sobre a vida dele.
Reação repetida. Na última visita ao Rio de Janeiro teve comportamento semelhante. Adriano embarcaria dia 28 de dezembro, mas adiou algumas vezes, se esmerou nas desculpas e conseguiu ficar no Rio  até o dia 3 de janeiro. Saiu do aeroporto Tom Jobim avisando que voltaria ao Flamengo em junho. Quando desembarcou no saguão do Fiumicino, em Roma, voltou atrás e disse que a entrevista era inventada. Contudo, nas rodas de amigos ele admite o desejo.
Na festa de aniversário de 29 anos dele, quinta-feira passada, o próprio anfitrião avisou aos convidados que retornaria ao Rubro-Negro e traria na bagagem o zagueiro Juan. Para tal, será necessária uma estratégia de convencimento à diretoria e ao técnico Vanderlei Luxemburgo. A presidente Patrícia Amorim é maleável e, desde que haja compromisso com o profissionalismo pontuado por cláusulas contratuais, aceita conversar.

No entendimento do jogador não há nada que o seduza em Roma. Ele virou motivo de piada nos jornais, para os torcedores é apenas um fantasma no elenco e o novo treinador, Vicenzo Montella, não tem interesse na permanência dele. O contrato vai até 2013, mas há vontade das duas partes em abreviá-lo. Adriano está convencido de que não voltará a ser feliz na Europa. Nem o suporte familiar tem mais. A tentativa de reaproximação com Danielle, mãe de seus dois filhos (Adrianinho e Sophia) não deu certo e ele vive sozinho na capital italiana (amigos lhe fazem companhia em alguns períodos).
Aos 29 anos, Adriano precisa voltar a campo. Ele não faz um gol em partida oficial desde a partida contra o Universidad de Chile, no dia 20 de maio de 2010. Sorte que a torcida do Flamengo não o esquece e canta “Thiago Neves tá aí, Adriano vai voltar...”. Mas no Rio a imagem dele também está desgastada. Até quem convive com o Imperador dá sinais de cansaço. A falta de compromisso e a vida desregrada afastaram muitas pessoas que o ajudaram na passagem pelo Flamengo.
As histórias inusitadas, curiosas, bizarras ficaram no folclore do Ninho do Urubu. Como, por exemplo, o dia em que Adriano levou uma dezena de jogadores rubro-negros para conhecer a Igreja da Penha pelo alto da Vila Cruzeiro. A estrada de acesso é a da Pedreira, a mesma que ficou famosa no mundo inteiro como rota de fuga de centenas de traficantes armados após a invasão das forças policiais.
Se os jogadores o adoram, as namoradas e esposas o consideram uma companhia nociva. Também pudera. As festas dele com mulheres-frutas e amigas até o sol raiar são conhecidas. Uma destas confraternizações aconteceu na favela da Chatuba e teve como protagonista a então noiva do astro.
Joanna Machado apareceu no local, danificou carros de outros jogadores, discutiu com Bruno e foi expulsa da comunidade por Adriano. Mas a ex-noiva ainda o incomoda. Os amigos contam que o Imperador ficou perturbado com a notícia de que ela posou nua. Interligam até o atraso dele na volta ao Roma à vontade de conferir o ensaio nas bancas.

Chopinho, Lei Seca e novo amigo.
Teoricamente, os 16 dias de recesso na Cidade Maravilhosa serviram para tratamento no ombro direito, mas todas as informações sobre o Imperador penderam para outro lado. Aquele da vida desregrada, recheada de noitadas e histórias confusas. A primeira aparição foi com uma caneca de chope na mão. Alegou que estava em momento de folga relaxando com amigos e parentes.
Dias depois, contudo, o chopinho relaxante o fez perder a carteira em uma blitz Lei Seca. O atacante preferiu não assoprar o bafômetro e teve o documento apreendido e recuperado semana passada graças a seu advogado, Diogo Souza.
Soube-se também que Falcão, vocalista do Rappa, estreitou laços com o Imperador. Curiosamente, a notícia precedeu um comunicado oficial da modelo Isabeli Fontana avisando que terminara com o cantor.
O último fato público de Adriano foi o atraso dele na volta à Itália. A passagem estava marcada para o dia 20, mas foi remarcada três vezes. Na terça-feira, ele chegou a ir ao aeroporto, fez check-in, mas disse que a conexão em Lisboa era muito demorada e voltou para casa. Embarcou no dia seguinte, mas com a passagem de volta comprada no seu planejamento: junho de 2011. E nem um mês a mais.

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