domingo, 7 de dezembro de 2008

Kléber Leite reclama até de Joel Santana

Com o fim do sonho da Libertadores, a diretoria do Flamengo começará nesta segunda-feira a definir o ano de 2009. O vice de futebol, Kléber Leite, não quis adinatar mudanças na comissão técnica.

- Teremos uma reunião nesta segunda-feira. Primeiro só o departamento de futebol e depois com o presidente Marcio Braga. Temos de definir da maneira mais objetiva possível. Não podemos perder tempo. Temos prazo para definir algumas contratações. Um dia pode ser fatal - afirmou.

Ao fazer um balanço da temporada, Kléber Leite não poupou Joel Santana, que foi dirigir a África do Sul e saiu após a eliminação da Libertadores. O dirigente disse que faltou amizade e lealdade ao treinador e que ele poderia ter ficado no Flamengo até o fim da competição sul-americana.

- Tivemos um ano sem sustos e problemas. Começamos com o título, tivemos um momento na Libertadores completamente atípico e inesperado. Se o fluxo tivesse seguido normal, se Joel tivesse a amizade e lealdade de ficar, o caminho seria outro. Eram três semanas (para acabar a Libertadores). Ele poderia ter pedido para continuar. O que ele fez comigo eu não faria com ele. É justo seu projeto, mas era para 2010. Ele poderia ter continuado mais. A responsabilidade dessa eliminação tem de ir para a conta dele também - afirmou.

Kléber Leite continuou com sua metralhadora giratória. O dirigente respondeu às críticas de Caio Júnior de que houve demora para a reposição de jogadores e disse que o Flamengo tinha tudo para conquistar uma vaga para a Libertadores:

- No Brasileiro a gente vinha bem, mas tivemos o problema da janela. Foram três grandes jogadores. Não é que nós demoramos a repor, tivemos dificuldade de mercado que são normais. Ninguém tem varinha mágica. Os jogadores que contratamos foram os que ele queria. Acho que poderíamos ter ficado com uma vaga. Perdemos contra o Goiás, não hoje. Mas há uma evolução. De 2005 para cá fomos bi-cariocas, disputamos a Libertadores e brigamos pela ponta do Brasileiro.



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Atlético-PR Atlético-PR 5 X 3 Flamengo Flamengo Dom, 07/12/2008, 17h:00 Arena da Baixada, Curitiba, PR Atlético-PR atropela,

Paranaenses dominam e vencem por 5 a 3 na Arena da Baixada. Fla tem fim de temporada melancólico

Os dois times tinham objetivos claros e distintos na partida deste domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Porém, desde que a bola rolou, apenas o Atlético-PR demonstrou vontade de consegui-lo. No fim, venceu facilmente o Flamengo por 5 a 3, na Arena da Baixada, se garantiu na Primeira Divisão e acabou com o sonho do adversário de disputar a próxima Taça Libertadores.

Com o estádio lotado e direito a uma prece coletiva antes do jogo, o Furacão se inspirou e engoliu os visitantes física e taticamente. No fim, o técnico Geninho, que assumiu o time em situação crítica, teve o nome cantado em coro pela torcida. A equipe termina a competição com 45 pontos e classificada para a Copa Sul-Americana, assim como o Fla.

O mesmo direito terá o Flamengo, quinto colocado, com 64 pontos. Entretanto, para os cariocas resta o gosto de frustração. O Palmeiras perdeu para o Botafogo por 1 a 0 e bastava uma vitória fora de casa para o time retornar ao G-4. Pelo que apresentou o Flamengo, a derrota ficou barata. A atuação desastrosa termina de forma melancólica a era Caio Júnior no comando da equipe. O treinador deve entregar o cargo ainda nesta semana.

Atlético-PR domina, e Fla sai no lucro na primeira etapa

Empurrado por sua torcida, o Atlético-PR iniciou a partida no campo de ataque, mas sem criar oportunidades de gol. Sem conseguir trocar passes do meio-campo para frente, o Flamengo ficou preso e sem saída de bola. Mesmo assim, deu o primeiro chute perigoso. Aos dez minutos, Diego Tardelli recebeu na intermediária e chutou. Galatto espalmou.


A fragilidade do time montado por Caio Júnior ficou evidente aos 12 minutos. Depois de uma falta lateral cobrada por Netinho, Toró subiu mal e cabeceou para o próprio gol. Festa no “caldeirão” da Baixada.

Soberanos, os anfitriões passaram a controlar a partida. Já a postura do Flamengo era incompatível com um time que disputa vaga na Libertadores. O lance do segundo gol atleticano refletiu bem a falta de comprometimento dos jogadores. Em uma bola tranqüila, o capitão Fábio Luciano 'ajeitou' de cabeça para Rafael Moura. Livre, o atacante chutou, e Bruno defendeu. Ainda sem marcação, o mesmo Rafael correu e tocou para o gol vazio, aos 27.

A vantagem e a facilidade fizeram mal ao Atlético-PR. Em lance bobo, Vandinho foi derrubado dentro da área. Pênalti. Marcelinho Paraíba cobrou forte e diminuiu, aos 35.

No momento em que os cariocas esboçavam a reação, Júlio César, aos 39 minutos, aproveitou falha dupla de Juan, e Bruno e fez o terceiro gol do Furacão chutando rasteiro da intermediária. Mas houve tempo de o time visitante diminuir ainda no primeiro tempo. Marcelinho avançou, chutou forte, a bola desviou na zaga e entrou no alto, sem chance para Galatto.

Com os resultados parciais, o Atlético-PR safava-se do rebaixamento sem sustos. Por isso, reduziu o ritmo na etapa final. Aos 11 minutos, Rafael Moura chutou rasteiro da entrada da área, e Bruno defendeu com dificuldade.

Entre erros a granel, os minutos passaram, e apenas o time paranaense conseguia seu objetivo. Aos 29 minutos, Zé Antônio, que acabara de entrar, recebeu na área e teve tempo de dominar e escolher o canto para fazer o quarto. Perdido, o Flamengo se desesperou, e Juan e Jaílton discutiram.
Angelim ainda acertou a trave aos 33, e Fernandão perdeu gol incrível aos 37: após receber do próprio Angelim e, livre na pequena área, escorar em cima de Gallatto.

Aos 41, Alan Bahia deslocou Bruno com uma paradinha e marcou o quinto em cobrança de pênalti. Aos 43, Bruno foi ao ataque cobrar falta na entrada da área e acertou a trave. No último lance, Marcelinho Paraíba fez o terceiro dos cariocas cobrando mais um pênalti. Fim de jogo e alívio para o Rubro-Negro paranaense. Do lado carioca, apenas lamentações.



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Foguetório dá o som da madrugada do Fla em Curitiba

Três sessões de explosivos tentaram perturbar o sono dos atletas antes do jogo contra o Atlético-PR

Fogos para o bem e para o mal. Depois de ser recepcionado com foguetório pela própria torcida, a delegação do Flamengo sofreu na, madrugada deste domingo, com o barulho dos explosivos, provavelmente lançados por torcedores do Atlético-PR, adversário do jogo de hoje, às 17h (horário de Brasília), na Arena da Baixada.

Houve três tentativas de prejudicar o sono dos atletas. Uma às 22h, outra às 2h30 e por fim às 6h. O Flamengo está hospedado no centro de Curitiba, o que facilitou a ação. Porém, a maioria dos integrantes do grupo flamenguista não ouviu a tentativa de acordá-los.

Embora não duelem diretamente na tabela de classificação, a partida deste domingo é uma decisão para os dois rubro-negros. Os atleticanos estão ameaçados de rebaixamento e precisam vencer para não depender de outros resultados. Por sua vez, os cariocas só terminam o Brasileirão no G-4 se vencerem e Cruzeiro ou Palmeiras tropeçar. Em caso de derrota dos mineiros, o empate na Arena classifica o Fla

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